sexta-feira, 7 de maio de 2010

9 MITOS SOBRE O AMOR

1 - Homens dão mais valor à parte física das mulheres e as mulheres ao status social dos homens
Explicação do especialista: A beleza é a característica mais desejada, tanto para os homens quanto para as mulheres
2 - Relações proibidas são mais empolgantes
Explicação: com o tempo, manter o segredo é mais trabalhoso e estressante do que divertido.
3 -
Relação com mulheres feministas é mais difícil
explicação A mulher solteira, feia, lésbica, excessivamente combativa e incapaz de manter um relacionamento romântico. Isso está longe de ser verdade.
4- O romance e a paixão desaparecem com o tempo
A evolução da paixão para o amor maduro não precisavir acompanhada de um esfriamento da relação conjugal.
5 -
O fim de um relacionamento é mais difícil para quem ainda está apaixonado
O parceiro que imaginava que mais ia sofrer, de modo geral, foi o que superou mais rápido o término. “O cenário terrível imaginado, perto de uma realidade menor, diminui o impacto, o sofrimento”, afirma a especialista
6 -
O convívio antes do casamento prepara o casal para a vida conjugal
problema subjacente que os pesquisadores encontraram é que casais que precisam “testar” a relação em geral já sabem ter algum problema que pode detonar a relação com o tempo.
7 -
Biologicamente, os homens não foram feitos para a monogamia
“Nós, humanos, até temos o desejo da poligamia, mas optamos pela monogamia em prol de um objetivo maior, como a constituição da família”, exemplifica a terapeuta de casais Marina Vasconcellos.
8 -
Para os homens, masculinidade se afirma com vigor físico e sexual
O modelo de homem que exibe sua virilidade por meio do corpo e da sexualidade está caducando. Esses fatores podem ainda ser importantes, mas não são mais suficientes. Estudo mostrou que fatores como autoconfiança, firmeza de caráter e controle sobre a própria vida ganharam mais importância na afirmação da identidade masculina.
9 -
Brigas e críticas minam o casamento
“As críticas podem ser feitas, mas têm que ser entendidas como algo que leva ao crescimento. É preciso discutir sem ser intolerante, sem intransigência”, afirma Antonio Carlos Amador Pereira, da Faculdade de Psicologia
Fonte: Revista IstoÉ

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